Eixo 1 – Emprego, Formação e Qualificação
Ação nº1 – Aldeia Empresarial
O (CLDS) é um Programa do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social que privilegia territórios que estão identificados como vulneráveis e ações de intervenção obrigatória, que respondam de facto às necessidades diagnosticadas.
No dia 11 de Maio de 2011, foi assinado o Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) entre o Instituto de Segurança Social, Câmara Municipal de Ponte de Sor e o Centro Comunitário de Ervideira, sendo esta última a Entidade Coordenadora e Executora do Programa.
O projeto denominado CLDS – Projeto “Abrir Caminhos”, tem por finalidade promover a inclusão social dos cidadãos de forma multissetorial e integrada, através de ações a executar em parceria, para combater a pobreza persistente e a exclusão social em territórios deprimidos.
A grande aposta deste novo programa, consiste numa concentração de recursos, em 4 eixos de intervenção essenciais tais como: emprego, formação, qualificação; intervenção familiar e parental; capacitação das comunidades e das instituições; informação e acessibilidades.
O que fazemos? O CLDS – Projeto “Abrir Caminhos”, tem a seu cargo a dinamização de um Plano de Ação, cujos eixos de intervenção são elaborados com base nas necessidades expressas no diagnóstico social do concelho.
Assim sendo, a “Aldeia Empresarial, é uma ação que está inserida no eixo 1 (emprego, formação e qualificação).
A Aldeia Empresarial é um espaço que visa apoiar a criação de empresas em início de atividade. A intenção é ajudar potenciais empreendedores a desenvolver a sua ideia de negócio e tentar colmatar alguma dificuldade na dinamização do mesmo. A Aldeia Empresarial possui ainda espaços que poderão ser cedidos a empresas em fase de arranque para instalação do próprio negócio. Há ainda a possibilidade de utilizar este espaço para reuniões e formações.
O projeto estará em funcionamento até Maio de 2014. Neste momento, a Aldeia Empresarial, além de funcionar como sede do projeto, disponibiliza também uma sala de reuniões/formação e alberga ainda duas empresas, as quais pretendemos dar a conhecer a sua experiência enquanto partes integrantes da Aldeia Empresarial.
Empresa nº2 – FM – Eventos e Viagens à Medida
1-
BI do Empresário
b. Idade: - 50 anos
c. Função: - Gerente
d. Residência - Ponte de Sor
2- O que é a FM – Eventos e Viagens à Medida?
Maria Rufino: É uma empresa que visa organizar, tal como o nome indica,
eventos de vários tipos, como; festas de empresas; festas temáticas;
casamentos; despedidas de solteira (o ); festas de aniversário; apoiar com
espaço e toda a logística seminários/formação de empresas, eventos com atividades
radicais ( rapel; canoagem; escalada etc. ) e tudo o que necessitar para o seu
evento, basta contactar-nos, dispomos de vários espaços, como; quintas, tendas,
barcos...e muito mais. Depois, temos ainda a vertente das viagens, como agência
com o registo no Turismo de Portugal RNAVT 3992, onde para além de termos os
nossos próprios programas, também vendemos programas dos operadores turísticos,
uma vez que os mesmos só são comercializados através de agências de viagem.
Organizamos passeios desde 1 dia, como; idas a espéctaculos, passeios cultural
de manhã e almoço convívio, fins de semana com a vertente cultural e lazer, de
3,4,5,e 6 dias até viagens de longo curso. Também tratamos de vistos para
entrada em países que o exigem.
3-
Como teve conhecimento desta ação
(Aldeia Empresarial) do CLDS “Abrir Caminhos”?
M.R.: Fui informada pelo Vice Presidente da Camara Municipal de Ponte de Sor,
na pessoa de Hugo Hilário, que muito agradeço.
4-
Que apoio obteve ao nível da criação
e implementação do seu negócio?
M.R.: O espaço, assim como o mobiliário, que utilizo no gabinete.
5- Quais são as vantagens de ter iniciado o seu negócio na Aldeia
Empresarial?
M.R.: O facto de não ter despesas com renda e eletricidade, e estar mais
próxima da população.
6-
O que pensa em relação a este tipo de
apoios?
M.R.: Excelente! Ainda mais, porque depois de vários anos de descontos, e de
ficar desempregada, senti-me apoiada.
7-
Quantos postos de trabalho foram
criados até ao momento com o surgimento da FM – Eventos e Viagens à Medida?
M.R.: Um, o meu. Embora tenha cinco colaboradores como comissionistas.
8-
Que melhorias poderiam ser
acrescentadas a este tipo de projetos?
M.R.: Penso que o projecto deveria continuar pelo menos mais um ano, uma vez
que apenas tive conhecimento do mesmo este ano, em Maio, um ano será pouco
tempo para uma avaliação mais precisa. Depois, no meu caso, seria mais rentável
se fosse um espaço de rua ( loja ), estaria obviamente mais visível.
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